António, és capaz de ir seguindo a discussão entre o Nuno Gouveia e o Bruno Vieira do Amaral no 31 da Armada.
A propósito, comentei isto:
"De facto, este cartaz pede isso - alguém que dê sugestões. (No comentário a esse post, uma leitora sugere - e bem, parece-me - que estivesse o mesmo cartaz sem nariz e sem o nome adulterado. O "ainda acredita" sobressaia e resultava).
E, assuma-se, Sócrates tem mentiras bem menos ilidíveis que esta (como se vê pelos comentários anteriores, os empregos até se podem tentar justificar). Lembre-se: - "não vou baixar portagens" (tb era um "objectivo"?) - "a melhor avaliação da OCDE que já vi" (viu alguma?) - "não vou subir os impostos" - descordando-se ou não - defender o casamento homossexual e impôr disciplina de voto contrária, - "não me lembro desse encontro" sobre as últimas reuniões enquanto ministro sobre um tema daquela importância (ainda acredita?) - "vamos entregar estes magalhães" (e pedi-los de volta aos miúdos depois da fotografia) - "aeroporto vai ser na Ota" (alguém acredita?) - "o melhor computador iberoamericano" (bastaria outro remate: Worten sempre!) (e é continuar...)
Manuela Ferreira Leite devia aproveitar esta janela (e tem desaproveitado todas). Demarcar-se do cartaz sem se demarcar da ideia. Aproveitar para dizer que é manipular uma imagem e insultar um homem num momento em que está fragilizado e "bater no ceguinho" (vitimizá-lo já). Mas, subtilmente, responder à pergunta. Eu, não acredito, e acho que é insultar os portugueses pensar que podem acreditar."
A JSD podia (devia!) ter tão mais graça... (que desperdício de tinta...)
De facto, Miguel M., "A JSD podia (devia!) ter tão mais graça...". Aliás, as campanhas da JSD costumam primar pela originalidade, e esta foge claramente a essa lógica. Mais: a imagem deste cartaz quase roça o populismo, pelo que a ideia certa acaba por ficar enquadrada numa má publicidade. Mas sublinho: a ideia está certa e os portugueses têm de se consciencializar disso.
E para além das mentiras, destaco ainda todos os episódios ao longo destes quatro anos, nomeadamente os que referi no post de 27 Jan.
3 comentários:
Estranha e infelizmente, neste mundo de incrédulos, ainda tantos acreditam no nosso Primeiro Ministro.
António, és capaz de ir seguindo a discussão entre o Nuno Gouveia e o Bruno Vieira do Amaral no 31 da Armada.
A propósito, comentei isto:
"De facto, este cartaz pede isso - alguém que dê sugestões.
(No comentário a esse post, uma leitora sugere - e bem, parece-me - que estivesse o mesmo cartaz sem nariz e sem o nome adulterado. O "ainda acredita" sobressaia e resultava).
E, assuma-se, Sócrates tem mentiras bem menos ilidíveis que esta (como se vê pelos comentários anteriores, os empregos até se podem tentar justificar). Lembre-se:
- "não vou baixar portagens" (tb era um "objectivo"?)
- "a melhor avaliação da OCDE que já vi" (viu alguma?)
- "não vou subir os impostos"
- descordando-se ou não - defender o casamento homossexual e impôr disciplina de voto contrária,
- "não me lembro desse encontro" sobre as últimas reuniões enquanto ministro sobre um tema daquela importância (ainda acredita?)
- "vamos entregar estes magalhães" (e pedi-los de volta aos miúdos depois da fotografia)
- "aeroporto vai ser na Ota" (alguém acredita?)
- "o melhor computador iberoamericano" (bastaria outro remate: Worten sempre!)
(e é continuar...)
Manuela Ferreira Leite devia aproveitar esta janela (e tem desaproveitado todas). Demarcar-se do cartaz sem se demarcar da ideia. Aproveitar para dizer que é manipular uma imagem e insultar um homem num momento em que está fragilizado e "bater no ceguinho" (vitimizá-lo já). Mas, subtilmente, responder à pergunta. Eu, não acredito, e acho que é insultar os portugueses pensar que podem acreditar."
A JSD podia (devia!) ter tão mais graça...
(que desperdício de tinta...)
Abraço, m
(parabéns pelo blog)
De facto, Miguel M., "A JSD podia (devia!) ter tão mais graça...". Aliás, as campanhas da JSD costumam primar pela originalidade, e esta foge claramente a essa lógica. Mais: a imagem deste cartaz quase roça o populismo, pelo que a ideia certa acaba por ficar enquadrada numa má publicidade. Mas sublinho: a ideia está certa e os portugueses têm de se consciencializar disso.
E para além das mentiras, destaco ainda todos os episódios ao longo destes quatro anos, nomeadamente os que referi no post de 27 Jan.
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