
Ouvi numa conferência, há uns dias, o Presidente do Instituto Diplomático afirmar que, tendo Portugal os reduzidos pesos político e económico que tem, nos cumpre apostar fortemente na valiosíssima componente cultural do País. E que isto se traduza, por um lado, na valorização do nosso património e da nossa História, e, por outro, na potencialização dos nossos artistas e profissionais da cultura.
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