segunda-feira, 30 de junho de 2008

Prazo mais que expirado

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Não bastando comportamentos medíocres como os aqui já enunciados, o PCP vai receber uma delegação das FARC na Festa do Avante, esse antro de gente-que-nem-a-pseudo-intelectual-chega, e que se mistura com uma boa quantidade de pessoas que só lá vai mesmo pela música e pelo ambiente de festival!
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Nada que surpreeenda, na sequência da incoerência que aquele partido encerra em si mesmo - ditaduras não, excepto se de esquerda - e dos tão reles valores em que assenta ao patrocinar a visita de membros de uma organização terrorista.
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São exemplos disto mesmo a sempre incondicional defesa do regime de Cuba, da China, da Coreia do Norte, da constante negação da violação de Direitos Humanos nalguns países de matriz marxista, etc.
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O pior cego é aquele que não quer ver...
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sexta-feira, 27 de junho de 2008

Um comentário pouco simpático...

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Nota: Dada a vergonhosa situação vivida no Zimbabué, o CDS apresentou um voto de protesto contra a mesma. Todos os partidos votaram favoravelmente, à excepção do PCP, que se absteve.
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quinta-feira, 26 de junho de 2008

Se Aguiar-Branco fosse presidente do PSD...

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Aquando da entrevista de Aguiar-Branco à Visão criticando firmemente LF Menezes e apresentando a sua disponibilidade para criar uma alternativa à então direcção, comentou-se na Câmara de Comuns, de uma forma absolutamente hilariante, a eventualidade de Aguiar-Branco chegar a presidente do PSD:
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Efeitos de Aguiar Branco como presidente do PSD:
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- Convida o Nuno Melo para sósia.
- CDS fica com 2% nas legislativas. Aguiar Branco rouba os 3% dos tios e tias do CDS e só restam os agricultores ribatejanos.
- A "Atlântico" substitui o "Povo Livre" como órgão de comunicação do PSD.
- Vital Moreira gaba-se de já ter colocado de rastos o lider da oposição num Prós e Contras.
- Aguiar Branco volta a gabar-se, num debate, de ter muitos filhos. Acrescenta que tem também uma Chrysler Voyager e um Breitling Navigator.
- Vai ao Chão da Lagoa utilizando só o nome de Aguiar, para dar aspecto de homem simples.
- A sede de S. Caetano é vendida e o líder do PSD monta o gabinete no quarto 33 do Hermitage da Av. da Liberdade.
- Ribau Esteves é eleito novamente Presidente da Câmara de Ilhavo.
- Aguiar Branco é visto às compras com João Almeida no El Corte Ingles.
- Pacheco Pereira volta à política activa. Esta ninguém lhe perdoa.
- Pires de Lima vai para o PSD, por achar Aguiar Branco sexy.
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quarta-feira, 25 de junho de 2008

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O dia mais belo? Hoje.
A coisa mais fácil? Equivocar-se.
O obstáculo maior? O medo.
O erro maior? Abandonar-se.
A raiz de todos os males? O egoísmo.
A distracção mais bela? O trabalho.
A pior derrota? O desalento.
Os melhores professores? As crianças.
A primeira necessidade? Comunicar-se.
O que faz mais feliz? Ser útil aos demais.
O mistério maior? A morte.
O pior defeito? O mau humor.
A coisa mais perigosa? A mentira.
O sentimento pior? O rancor.
O presente mais belo? O perdão.
O mais imprescindível? O lar.
A estrada mais rápida? O caminho certo.
A sensação mais grata? A paz interior.
O resguardo mais eficaz? O sorriso.
O melhor remédio? O optimismo.
A maior satisfação? O dever cumprido.
A força mais potente do mundo? A fé.
As pessoas mais necessárias? Os pais.
A coisa mais bela de todas? O amor.

Madre Teresa de Calcutá

segunda-feira, 23 de junho de 2008

Rescaldo de Guimarães

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Na nova Comissão Política, Manuela Ferreira Leite inclui notáveis como Rui Rio (seu número 2), José Pedro Aguiar-Branco ou António Borges (que finalmente começa a ter um papel de maior destaque na política portuguesa), mas também personalidades de menor conhecimento público, mas nem por isso de menor reconhecimento nas suas áreas de trabalho: Paulo Mota Pinto, ex-juiz do Tribunal Constitucional, Sofia Galvão, advogada e ex-secretária de Estado da Presidência do Conselho de Ministros e da Administração Pública, e Manuel Castro Almeida, ex-secretário de Estado da Educação e actual presidente da Câmara de São João da Madeira.
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Penso que foi conseguida uma boa junção entre a larga experiência política de alguns e um fortíssimo contacto com a sociedade civil de outros. A escolha de Marques Guedes para secretário-geral parece-me muito positiva. Este ex-vice-presidente da Câmara de Cascais e ex-líder parlamentar do PSD, pela sua discrição, capacidade de diálogo e experiência de trabalho com variadíssimas lideranças do PSD, apresenta-se como um importante elo entre esta direcção e as restantes correntes existentes no partido.
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Confirmando a tendência que foi vindo a ser crescente da indigitação de Paulo Rangel para a presidência do grupo parlamentar do PSD, parece-me que Sócrates estará de certo modo tranquilo, uma vez que se baterá quinzenalmente com um homem que foi durante meia dúzia de meses secretário de Estado e é deputado há três anos.
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No entanto, como aqui já expus, Paulo Rangel é, a meu ver, um excelente orador, nada demagógico, incisivo no discurso e mordaz no ataque. Como se quer, de resto, para a oposição. Como também escrevi, a minha preferência para aquele cargo ia para outro deputado, mas Paulo Rangel não é, sem a menor sombra de dúvida, um "mal menor". É, de resto, exemplo da renovação geracional que se vai verificando na nova equipa directiva do PSD.
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Parece-me que o PSD sai do congresso de Guimarães muitíssimo mais forte e com uma nova cara: com a imagem de um PSD verdadeiro, mais voltado para a sociedade civil, para a classe média, como um partido sério e credível, assumindo-se - agora sim - como uma verdadeira alternativa de Governo.
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sábado, 21 de junho de 2008

quarta-feira, 18 de junho de 2008

Os exames e as florzinhas de estufa

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Começou ontem a primeira fase dos exames nacionais. Como todos os anos, muito se escreveu e opinou sobre a pertinência de se fazer exames nacionais.

Um dos argumentos muito utilizados por quem discorda da existência dos exames é o desrespeito pelo trabalho desenvolvido pelo alunos ao longo de um ano lectivo inteiro (ou do ensino secundário), uma vez que é injusto destinar 30% da nota de candidatura de uma pessoa a umas duas horas (e meia, agora).

Permito-me transpôr o célebre pensamento de Sir Winston Churchill que definia o regime democrático não como perfeito mas como o melhor entre os existentes: entre as várias opções para uma pessoa se candidatar ao ensino superior, parece-me que a vigente não é perfeita mas é a melhor. Não é perfeita exclusivamente porque uma pessoa pode ter um "azar" e baixar drasticamente a sua média.

Mas é um sistema que permite, ao contrário daquilo que é muito defendido, ajustar algumas desigualdades em termos de exigência de ensino nas várias escolas. Vejamos: e se não houvesse exames?

Não havendo exames, qual seria o mote primordial das escolas? A exigência (que pode conduzir a muito bons resultados nos exames) ou a falta dela (por forma a dar notas o mais altas possível para que os seus alunos tivessem maiores probabilidades de entrar no ensino superior)? Sem exames, muitos dos colégios tornar-se-iam naquilo que é a maioria das universidades privadas: reduzida exigência e "notas fáceis" por forma a lançar para o mercado de trabalho - no caso das universidades - ou para o ensino superior - no caso dos colégio - pessoas com médias o mais altas possível.

Se existe um concurso nacional de acesso ao ensino superior, então deverá haver uma prova universal e homogénea para todos os candidatos a fim de garantir alguma igualdade (apesar de corresponder a apenas 30%) nas candidaturas.

Outro argumento utilizado por quem se opõe aos exames é o do stress e da pressão causados nos alunos. Pois devo então dizer que mesmo que não houvesse o factor de ajustamento das desigualdades da exigência de ensino nas várias escolas, já valeria a pena haver exames só por causa do dito stress e da tal pressão!

Sim! Seria absolutamente inaceitável uma pessoa estar a entrar numa faculdade e nunca ter feito um exame, e a três anos (na maioria dos casos) de entrar no mercado de trabalho e nunca ter sentido a menor sensação de stress, de exigência, de concorrência, de dar o máximo! Irritam-me esta sociedade e esta mentalidade de criar florzinhas de estufa, criancinhas que vivem numa redoma de vidro e que não podem ser apoquentadas com demasiado trabalho, com demasiada matéria para estudar; caso contrário lá virão os do costume alertar para os perigos do stress, dos nervos, das depressões, das poucas horas de sono, da instabilidade emocional, e tudo aquilo que esses senhores resolvem inventar... e que naturalmente recolhe apoios!

Sou, por isso, 100% favorável à existência de exames para a conclusão de cada ciclo de ensino - básico ou secundário -, isto é, nos 4º, 6º, 9º e 12º anos. Naturalmente que com graus diferentes de exigência, mas fortemente convicto de que a experiência na realização de exames o mais cedo possível criaria maior exigência e uma maior filtragem dos alunos realmente merecedores de aprovação para o ciclo seguinte seria feita.
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terça-feira, 17 de junho de 2008

domingo, 15 de junho de 2008

Quererão os europeus a Europa?

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Na sequência do chumbo do Tratado de Lisboa por parte da Irlanda, penso que os que defendem que a UE se mantém no impasse em que já se encontrava se enganam. Na verdade, penso que só veio denegrir ainda mais a situação. Pior do que um Governo cair por lhe ser apresentada uma moção de censura é este propôr uma moção de confiança e esta ser rejeitada. Parece-me que foi o que aconteceu...
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Ouvir a hipótese de a Irlanda vir a sair da UE é sinal de uma fragilidade imensa por parte da UE, uma vez que só mostra que a UE evolui "à força", excluindo os que estão contra certos aspectos e mantendo aqueles que se pronunciaram (por via parlamentar) favoravelmente pela Constituição Europeia disfarçada.
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Note-se que já a Constituição Europeia foi chumbada há uns anos (não tendo sido veiculada a hipótese de excluir a França e a Holanda da UE, como é óbvio) e agora é a vez do Tratado de Lisboa. Será que estão os europeus interessados na Europa? Será que a sentem como sua? Será que alguma vez perceberam a sua importância no quadro mundial?
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Se já dúvidas tinha sobre se ia chegar a ver a União avançar para uma federação (com uma série de especificidades) - como entendo que é a forma que faz sentido e que defendo a longo prazo -, de uma forma natural e não forçada, então agora parece-me que essa nem é uma questão para pôr em cima da mesa nos próximos tempos.
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Subscrevo grandemente a proposta do ex-primeiro-ministro belga Guy Verhofstadt no seu livro Estados Unidos da Europa, mas será que faz sentido querer avançar com um projecto europeu tão ambicioso quando aparentemente os seus cidadãos não o querem/não o entendem? Para quê assentar um projecto deste calibre em estacas tão pouco firmes?
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Aguardemos pelo Conselho de Assuntos Gerais de amanhã pelo Conselho Europeu do final da próxima semana para melhor avaliar a posição dos líderes europeus sobre o nosso futuro próximo...

quinta-feira, 12 de junho de 2008

O povo e o futebol

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Confesso que não tenho grande paciência para estar 90 minutos a assistir a um jogo de futebol. Quanto muito assistirei à final do Euro caso Portugal lá chegue ou eventualmente a um jogo mais "empolgante" que Portugal trave até lá, mas, de resto, tenho apenas vindo a acompanhar os resultados da nossa selecção por aquilo que vou lendo.

Contudo, se um ponto forte de Portugal é o futebol, acho óptimo que se procure valorizar nessa área e tornar o futebol como uma "marca" do nosso País, a vários níveis. Por que não os jogadores serem como que "embaixadores" de Portugal?

Muito diferente já é a incrível obsessão que os Portugueses têm pela selecção nacional. É ridículo a RTP, a SIC e a TVI terem transmitido em directo todo o percurso que o autocarro da selecção fez até chegar ao aeroporto de Lisboa, para ir para a Suíça. É, aliás, uma injustiça para com os outros não menos vitoriosos desportistas Portugueses que muito nos têm orgulhado em diversas áreas.

Fico impávido a olhar para a televisão a ver a quantidade de pessoas a festejar, na rua, efusivamente a vitória de Portugal num jogo do Euro. Custa-me ver que as pessoas pensam que o futebol é quase o único orgulho que podemos ter por sermos Portugueses. Parece que o futebol não é mais do que uma religião politeísta, onde há um verdadeiro endeusamento dos jogadores...

Muito se escandaliza o povo com o facto de um alto quadro de uma empresa receber alguns milhares de euros mensais, mas já não se escandaliza com aquilo que um jogador ganha!
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Decerto que muito deve agradecer o eng. Sócrates que o povo se vá entretendo (o já velho "pão e circo") com o futebol, os tremoços e as cervejas e lhe vá passando um bocado ao lado todo o problema dos combustíveis e a crise internacional.
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Veremos se os Portugueses vão passar a agitar as bandeiras a partir das janelas dos autocarros em vez do seu próprio carro...
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terça-feira, 10 de junho de 2008

domingo, 8 de junho de 2008

Dança Comigo ou Operação Triunfo?

Agora que o fim desta edição do Dança Comigo se aproxima, fica a dúvida sobre qual será o programa de entretenimento da RTP1 a partir de Setembro.

Por mim, apostaria numa quarta edição da Operação Triunfo: desde logo, porque aprecio música manifestamente mais do que dança; depois, porque, de certo modo em consequência disso, se torna muito interessante ver as versões que os participantes da OT fazem das músicas que interpretam; e depois porque há toda uma sequência, uma evolução, com os participantes, o que não se verifica com o Dança Comigo.

Isto para além de a OT ser uma excelente rampa de lançamento para jovens prodígios que tenham alguma dificuldade em ganhar alguma notoriedade, dificuldade essa que não advém da falta de dotes.

quinta-feira, 5 de junho de 2008

Por outras palavras

Por outras palavras - Mafalda Veiga


Ninguém disse que os dias eram nossos
Ninguém prometeu nada
Fui eu que julguei que podia arrancar sempre
mais uma madrugada

Ninguém disse que o riso nos pertence
Ninguém prometeu nada
Fui eu que julguei que podia arrancar sempre
mais uma gargalhada

E deixar-me devorar pelos sentidos
E rasgar-me do mais fundo que há em mim
Emaranhar-me no mundo
e morrer por ser preciso
Nunca por chegar ao fim

Mafalda Veiga

terça-feira, 3 de junho de 2008

A liderança parlamentar

Em meu entender, o debate político deve ter lugar o mais possível na Assembleia da República. Se assim for, são os representantes do Povo Português que estão a desempenhar as suas funções e no local que é a Casa Mãe da Democracia.
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Felizmente, com os debates mensais instituídos pelo PM Durão Barroso (sendo Presidente da AR Mota Amaral) e, agora, mais recentemente, com os debates quinzenais, a discussão política vai estando cada vez mais focada na AR.
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Assim, é cada vez mais necessário para os Portugueses e proveitoso para os líderes partidários que estes sejam deputados. Marcelo Rebelo de Sousa não o era no tempo em que foi presidente do PSD e Luís Filipe Menezes também não. O primeiro foi conseguindo contornar esse problema com um excelente líder parlamentar, Luís Marques Mendes. O segundo, também fruto do medíocre grupo parlamentar de que dispunha, entregou a representação da bancada parlamentar ao homem que foi derrotado nas últimas legislativas.
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Não me parece, contudo, que para Manuela Ferreira Leite isto vá constituir problema de maior. Digo isto por dois motivos essenciais. Em primeiro lugar, não a tomo como particularmente triunfante em debates. É uma pessoa mais para agir, para actuar, para fazer ou para pensar à volta de uma mesa (ao estilo de Cavaco), do que propriamente para andar a discutir num plenário, local público, e, de certo modo, um antro de demagogia. Sócrates, hábil nesta "arte", arrumá-la-ia a um canto.
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O segundo motivo diz respeito àquela que me parece ser a melhor opção para líder parlamentar e a que MFL, penso, seguirá: José Pedro Aguiar-Branco. Desde logo, foi um dos responsáveis pela queda de Luís Filipe Menezes e foi, desde o início, um incontornável apoiante de MFL. Depois, foi ministro de Santana Lopes e foi seu cabeça-de-lista pelo Porto em 2005, pelo que permitirá fazer uma ponte importante com outra ala do PSD. É aguerrido, destemido (deu aquela forte entrevista à Visão no dia da demissão de Menezes), brilhante orador, tem crédito e provas dadas. Apesar do curto tempo que passou pelo Governo, conseguiu recolher algumas opiniões que lhe foram favoráveis, é uma pessoa com ideias para o País e com uma susbtancial participação cívica.
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Fala-se ainda em Marques Guedes - que já desempenhou estas funções no tempo de Marques Mendes -, mas julgo ser demasiado apagado, pouco aguerrido, jogando mais à defesa e não tanto ao ataque. Seria, a meu ver, uma péssima escolha para debater quinzenalmente com Sócrates.
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Melhor que Marques Guedes (mas pior que Aguiar-Branco) seria Paulo Rangel, de quem já falei aqui, defendendo os seus dotes como orador. No entanto, tem contra Aguiar-Branco o facto de ser menos conhecido, o que me parece particularmente penoso nestas circunstâncias uma vez que o rosto do PSD no Parlamento deve ser alguém que não seja um estranho aos Portugueses e para quem olhem sabendo que já teve um papel de relevo na política. Ainda que Rangel tenha sido secretário de Estado da Justiça, Aguiar-Branco foi ministro, o que, naturalmente, lhe dá maior credibilidade.
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Parece-me que Aguiar-Branco é uma opção excelente. Talvez das melhores que poderia haver, fosse qual fosse o grupo parlamentar. Conto que a sua ocupação profissional não o impeça de exercer estas funções que se revelarão essenciais para desenhar o resultado de 2009.

segunda-feira, 2 de junho de 2008

As incorrecções dos provérbios

Recebi um email que dá conta da incorrecção de alguns provérbios, incorrecção essa que já está muito sedimentada na nossa Língua...

Em vez de: "Esse menino não pára quieto, parece que tem bicho carpinteiro"
O correcto é: "Esse menino não pára quieto, parece que tem bicho no corpo inteiro"!

Em vez de: "Quem tem boca vai a Roma."
O correcto é: "Quem tem boca vaia Roma." (mudando completamente o sentido)

Em vez de: "Quem não tem cão, caça com gato."
O correcto é: "Quem não tem cão, caça como gato..." (ou seja, sozinho!)

Em vez de ser ranhosa, a pobre da ovelha é ronhosa (de ronha).