segunda-feira, 18 de fevereiro de 2008

Miradouro de São Pedro de Alcântara

Há cerca de quinze dias foi reaberto ao público o Miradouro de São Pedro de Alcântara, ao Príncipe Real. Considerá-lo-ia como dos sítios mais bonitos da cidade de Lisboa, pela sua vista: desde a Sé, passando pelo castelo de São Jorge, Mosteiro de São Vicente de Fora, igreja da Graça, igreja da Penha de França e por outros miradouros da cidade, até ao Marquês de Pombal.

O espaço, tendo sido reabilitado, encontra-se (ainda) em óptimo estado, com calçada portuguesa acabadinha de ser arranjada, árvores frondosas e, ainda, numa zona mais baixa, descendo umas escadas, um “lago”.


Para aquele reformulado miradouro/jardim, apresentaria duas sugestões (uma mais viável e uma mais utópica):

  • a primeira seria criar lá uma esplanada para evitar condenar o miradouro, daqui por uns tempos, a um subterfúgio qualquer da cidade, tentando, assim, assegurar-lhe alguma vida.
  • a segunda seria apenas concretizável quando formos um país rico e próspero: criar um teleférico que una o miradouro à zona do Castelo!

3 comentários:

BOM-SAI disse...

do outro lado dessa vista, ha mais mil e um lugares e miradouros espectaculares que vale a pena explorar.

ASL disse...

Constou-me que algures no meio da Graça há umas villas antigas giríssimas, relativamente desconhecidas da maioria das pessoas.

Miguel Brito Valentim disse...

Caro António, contento-me por já ter estado várias vezes neste miradouro (s. pedro de alcântara) e em muitos outros que lá estão nas outras colinas da cidade.

Parece que a CML te deu ouvidos e em 2008 lá colocou dois quiosques de restauração(um grande outro mais pequeno). Infelizmente as rendas são escandalosamente elevadas. Para dar uma ideia o valor da renda do quiosque grande é de €2500... que mais posso dizer... está tudo dito por si!

Quanto à 2ª sugestão que propuseste, a do teleférico, achei muito curiosa porque é uma das propostas que tenho concebidas para a restroturação de todos os meios e vias de comunicação de Lisboa. Concretamente no caso da tua proposta julgo não ser execuível pela dimensão do projecto técnico... mas quem sabe no futuro o que nos espera!