If somebody was sending rockets into my house where my two daughters sleep at night, I’m going to do everything in my power to stop that. And I would expect Israelis to do the same thing.
Barack Obama (Julho 2008)
De uma instituição mundial que visa lutar pela paz nada se ouviu em relação aos recentes incidentes na Faixa de Gaza - salvo um apelo à calma e à paz (mais próprios de um orientador espiritual, do que de um dirigente político). Vou ficando com a sensação de que para os políticos mundiais este conflito é algo intemporal e sem fim. Que, para eles, tudo aquilo que possam fazer não trará os resultados desejados e o máximo que podem conseguir será um cessar-fogo durante um período de tempo mais ou menos longo.
Qual a origem da árvore de Natal?Como no mistério de Cristo o mais importante é a Páscoa, a Igreja de então pouco se preocupou com a data do nascimento de Jesus. Segundo a opinião mais corrente a escolha desta data foi para dar sentido cristão a uma festa pagã. Em 274, o Imperador Aureliano oficializou o culto ao sol invicto, mandou construir um templo e fixou a sua festa a 25 de Dezembro que, segundo a astronomia do tempo, era considerada a data do solstício do Inverno. Depois dos cristãos terem liberdade de culto, passaram a festejar esta data como o nascimento de Jesus, o Sol de Justiça, a Luz do Mundo.
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Há exactamente um ano terminei uma experiência de oração de 3 dias. Foi talvez das melhores preparações para estar em cheio para receber o nascimento de Jesus. Um ano depois, neste momento, aquilo que mais retenho daquela experiência é a Alegria - que me foi sendo posta à frente diariamente de mil e uma maneiras naquele fim-de-semana.
Numa troca de presentes entre amigos, tive a felicidade de receber um magnífico presente: Les Slogans de 68, de Jean-Philippe Legois.
O Natal já se instalou há umas boas semanas.
"Hoje levantei-me cedo a pensar no que tenho de fazer antes que o relógio marque meia noite.
Para além de se constatar que mais retrógados do que uma certa Direita do nosso País só mesmo os fidelíssimos comunistas ortodoxos, um dos assuntos muito abordados naquele congresso foi, como se sabe, a relação com o Bloco de Esquerda. A propósito deste partido, Jacinto Lucas Pires escreveu: "O que o BE escolhe é, portanto, manter-se enquanto partido-que-não-é-bem-um-partido, eterna "ovelha negra" do sistema (e microfone para os protestos com e sem razão), plataforma para todas as "ideias sem gravata"... (...) Querendo ser para sempre o partido "adolescente", o partido "rebelde", o "contra-partido", o BE revela-se afinal como um tremendo peso conservador." E termina com a pergunta: "Para quê escolher quem nunca está do lado da solução?".
O neuropediatra Nuno Lobo Antunes publicou recentemente um livro chamado Sinto Muito, onde relata muitas das experiências que viveu enquanto médico. Ou, melhor dizendo, experiências que viveu enquanto homem, e que foram postas no seu caminho em virtude de ser médico.
Por outro lado, Obama vai ver, na minha opinião, as decisões fulcrais da condução da política externa abandonarem a Casa Branca, e irem passando progressivamente para o Departamento de Estado e, em última instância, para a Fundação de Bill Clinton. Sim! Corre-se o "risco" de Bill Clinton ser um lobbista senior desta Administração, mediante pressões que lhe sejam feitas por políticos internacionais seus conhecidos.
(lembrar-se-ão ainda dos telefonemas que se podia fazer para angariar fundos?). Assistimos, mais recentemente, com preocupação, às hesitações do regime timorense, ainda débil e pouco maduro. Sensibilizámo-nos uns quantos dias com umas notícias que nos chegavam no Darfur, no Sudão, ao mesmo tempo que refastelados no sofá íamos ouvindo da televisão que tinham morrido na noite anterior “mais uns” soldados no Iraque… ou no Afeganistão… ou em muitos outros sítios possíveis no planeta. E – também porque envolveu a nossa presidência da UE – fomos acompanhando os problemas no Zimbabué.