sexta-feira, 30 de maio de 2008
"I got a crush on Obama"
Voz de Leah Kauffman, criado por Ben Relles e representado pela modelo Amber Lee Ettinger. Uma bela peça!
O Acordo Ortográfico no The Times

quinta-feira, 29 de maio de 2008
A sucessão dos líderes

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terça-feira, 27 de maio de 2008
Comprar os emigrantes com dinheiro público
- Rui Pereira, ministro da Administração Interna - Brasília, Brasil
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- Pinto Ribeiro, aquele que parecendo que não até é ministro da Cultura - São Paulo, Brasil
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- Mariano Gago, ministro da Ciência e do Ensino Superior - Venezuela
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- Alberto Costa, ministro da Justiça - Angola

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- Santos Silva, ministro dos Assuntos Parlamentares - Cabo Verde
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- Manuel Pinho, ministro da Economia - Espanha
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- António Braga, S.E. Comunidades Portuguesas - Moçambique
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- Fernando Serrasqueiro, S.E. Comércio e Defesa do Consumidor - África do Sul
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- Ascenso Simões, S.E. Desenvolvimento Rural e Florestas - Andorra
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- Costa Pina, S.E. Tesouro e Finanças - Alemanha
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- Laurentino Dias, S.E. Desporto - Suíça
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- Manuel Pizarro, S.E. Saúde - Argentina
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- Idália Moniz, S.E. Reabilitação - Holanda
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- João Tiago da Silveira, S.E. Justiça - Reino Unido
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- João Figueiredo, S.E. Administração Pública - Uruguai
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- Jorge Lacão, S.E. Presidência do Conselho de Ministros - EUA
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- Ana Paula Vitorino, S.E. Transportes - França
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- Pedro Marques, S.E. Segurança Social - Austrália
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- Jorge Pedreira, S.E. Educação - China
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domingo, 25 de maio de 2008
Tomai, Senhor, e recebei
(Interpretado por Maria Durão e Luís Roquette)
Tomai, Senhor, e recebei
toda a minha liberdade,
a minha memória
e o meu entendimento,
toda a minha vontade
e tudo o que eu possuo;
Vós mo destes;
a Vós o restituo.
Tudo é vosso,
disponde,
pela vossa vontade.
Dai-me apenas, Senhor,
o vosso amor e graça,
que isso me basta.
St. Inácio de Loyola
quinta-feira, 22 de maio de 2008
Um país "socialista" tem a maior desigualdade na distribuição de rendimentos
segunda-feira, 19 de maio de 2008
A relação qualidade/preço do Estado


sexta-feira, 16 de maio de 2008
quinta-feira, 15 de maio de 2008
Outros postos
- 31 da Armada: um blogue bastante eclético, em parte fruto do seu elevado número de membros. Pauta-se sobretudo por pequenos posts, com pequenos comentários (muitas vezes irónicos) sobre acontecimentos da actualidade.
- Atlântico: homónimo da revista (e também de um eixo importante na orientação do tipo de política externa), aborda essencialmente questões políticas - nacionais e internacionais.
- Aqui há discussão: um blogue de estudantes da Faculdade de Direito do Porto que aborda variados temas, tendo-se sobretudo focado em questões políticas, em posts escritos com elevada qualidade (em termos de Língua Portuguesa e do próprio conteúdo). É um precioso fórum de discussão. Aconselho vivamente!
- Cartoons jurídicos: da autoria de um estudante de Direito da Católica de Lisboa, membro de anteriores paragens minhas, ilustrando (literalmente) o seu bom humor e as suas capacidades de desenho.
- O Diplomata: desconheço quem seja o seu autor, mas há-de ser uma pessoa com grandes conhecimentos na área da política externa, sendo sobre este tema que versa a grande maioria dos seus posts. Tem ainda a mais-valia de ter uma grande variedade de links.
- Quarta República: com pelo menos cinco membros que estiveram na política activa (enquanto deputados à AR, secretários de Estado ou ministros), apresenta dados que nem sempre são do conhecimento geral e, sobretudo um blogger ou outro, tem insistido muito em questões sociais (naturalmente ao encontro de funções anteriormente desempenhadas).
terça-feira, 13 de maio de 2008
Também eu tenho direito ao nojo!

"Sócrates e Pinho violaram proibição de fumar a bordo do voo de Lisboa para Caracas"
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Criar ou reciclar?

segunda-feira, 12 de maio de 2008
Tu alinhas?

Betinho: aquele que não se droga; conservador e desinteressante
Dar na fruta: drogar-se
domingo, 11 de maio de 2008
Museu do Oriente

quarta-feira, 7 de maio de 2008
O (Des)acordo ortográfico
- não se justifica complicar a escrita portuguesa; isto é: porquê escrever "óptimo" quando não se lê o "p"?
- a única forma de Portugal se afirmar na cena internacional é no quadro da UE e da CPLP, e quem vai conduzir o futuro da CPLP será o Brasil, pelo que a grafia deste país é a que deve prevalecer.
Quanto ao primeiro ponto, devo dizer que o tomo como absolutamente injustificado. Qualquer pessoa lê "absolutamente" e "absolutament" da mesma maneira, e não é por isso que a palavra "absolutamente" há-de deixar de ter o "e" no fim! "Xapéu" também pode parecer mais prático do que "chapéu" e não é por isso que se vai mudar a grafia da dita palavra! Para mim, o argumento de tirar letras que não se lê não pode ser fundamento para se aplicar o Acordo Ortográfico, ainda para mais quando o que está em causa não é simplificar a escrita, mas sim subordinar a escrita portuguesa à brasileira. O que, por acaso, se pode traduzir na dita "simplificação".
Concordo também com o facto de que a CPLP é, a par da UE, a organização em que Portugal tem potencialidades de se afirmar no mundo. Mais: reconhecendo, como se deve reconhecer, que o Brasil tomará as rédeas dessa comunidade, parece-me compreensível que a grafia da língua portuguesa a aplicar no mundo seja a do Brasil. Não me choca sobremaneira que um australiano que queira aprender Português escreva "Antônio" em vez de "António" (não obstante eu muito apreciar o acento agudo no meu nome); mas já me choca que em Portugal se queira impôr a grafia peculiar do Brasil, mesmo que apenas em algumas palavras!
Que complexo é este? Não têm os ingleses e os norte-americanos grafias distintas? Não vigora nas declarações internacionais o inglês dos EUA? Se sim - e compreensivelmente -, em que medida tem isso de obrigar os ingleses a escrever "realize" em detrimento de "realise" ou a dizer "sidewalk" em vez de "pavement"? Que sentido faz, daqui por uns anos, considerar-se "óptimo" como erro ortográfico?
A meu ver, a mudança é sempre bem-vinda, mas quando se sabe que há perspectivas de se verificar melhorias em certos aspectos. Não encontro uma única vantagem neste campo!
É um traço da nossa portugalidade que é, sem razão suficiente, apagado sem mais! Por isto, assinei aqui.
sábado, 3 de maio de 2008
O senhor que se segue...

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Talvez isto venha a provar que ser PM requer uma legitimidade directa por parte dos eleitores, e que não basta ser o sucessor "designado" por um PM, ainda que este seja muito popular. É o caso de Gordon Brown, que nunca tendo concorrido a eleições uma vez que foi empossado PM durante a legislatura que Tony Blair ganhou.